As fresas são muito eficientes e reutilizáveis, mas, uma coisa é fato: seu uso repetido e prolongado pode aumentar, progressivamente, o desgaste, diminuindo a eficiência de corte e aumentando a geração de calor do tecido ósseo, por atrito.
Por isso, é muito importante trocar as fresas periodicamente. Convidamos o Dr. Felipe Borba, mestre em Implantodontia e Consultor Científico da S.I.N. Implant System, para falar mais sobre o assunto.
Por que as fresas devem ser trocadas com regularidade?
Com o uso recorrente, as fresas acabam sofrendo um desgaste natural que gera maior fricção nos tecidos e, dessa forma, o calor também se eleva. E, durante a fresagem, o grande inimigo é justamente a elevação de temperatura já que, quanto mais calor é gerado, durante o processo, maiores são as chances de danos aos tecidos. Isso pode dificultar a osseointegração e levar, nos casos mais críticos, à necrose óssea e perda do implante.
O mais recomendado, portanto, é que as fresas sejam trocadas, em média, a cada 40 cirurgias.
Vale ressaltar, porém, que não é necessário substituir todo o kit cirúrgico, visto que, geralmente, as fresas iniciais acabam se desgastando antes do que as outras.
DLC (Diamond Like Carbon): tecnologia aliada das fresas
Já ouviu falar na tecnologia Diamond Like Carbon, ou “carbono semelhante ao diamante”? Trata-se de um filme fino feito de carbono que possui características parecidas com o diamante.
Anota aí: as fresas equipadas com essa tecnologia apresentam maior durabilidade e geram menos calor, durante a instalação do implante, aumentando a previsibilidade e as chances de sucesso do procedimento. Vale o investimento!
Um pouco mais sobre fresas…conheça nossos kits Safe Drill!
O safe drill, ou “broca segura” em inglês, é um instrumento de precisão a ser acoplado na ponta da fresa que vai perfurar o osso para a instalação do implante, a fim de garantir que ela alcance a profundidade e o diâmetro adequados.
O kit Safe Drill da S.I.N. compõe-se de uma caixa com vários desses instrumentos, de tamanhos diferentes. Com mais precisão na hora da perfuração óssea, as estruturas vizinhas ficam mais seguras e protegidas e, além disso, o tempo de duração do procedimento é abreviado.
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