Nos últimos anos, temos acompanhado muitos avanços e inovações digitais na Odontologia. Sabemos bem que estas incríveis tecnologias otimizam o dia a dia do consultório! E são um importante diferencial competitivo. Mas vale lembrar que elas só terão o impacto desejado se a empatia fizer parte da equação.
Pois é, os profissionais que se colocam no lugar do paciente conseguem proporcionar melhores experiências e resultados, tendo mais chances de se destacar no mercado. Isso porque, justamente, o tratamento odontológico vai muito além do campo do conhecimento científico. Ele requer equilíbrio entre as habilidades técnicas, a formação científica e a visão humanizada de promoção da saúde.
Bem-estar, afeto, dedicação, respeito. Acima de tudo, considerar o paciente em sua totalidade: são estas as chaves da Odontologia humanizada.
Gerar sorrisos: a maior missão do dentista!
Muitas vezes, o paciente chega ao consultório com algum tipo de medo, receio ou insegurança, por alguma experiência anterior não ter sido bacana. Mas, felizmente, colocando em prática os pilares do atendimento humanizado, você conseguirá transformar a experiência do paciente em algo mais prazeroso!
Como adotar uma prática humanizada?
A Odontologia humanizada deve estar presente em toda jornada do paciente no seu consultório: do momento da marcação de um horário até o pós-atendimento.
Neste modelo de atendimento, todos saem ganhando, porque nele a solidariedade é que vai prevalecer, e, sabemos, este é um dos mais nobres talentos do ser humano!
Confira nossas dicas:
1) Aposte no diálogo, sempre!
Para que o tratamento proposto tenha os resultados desejados, o paciente precisa ter confiança no profissional, não é mesmo?
E para isso a boa comunicação é imprescindível. Ou seja: a troca de ideias e a capacidade de ouvir e falar devem ocorrer a todo momento. Lembre-se: sem comunicação não existe humanização!
Ah, gestos e atitudes também contam! Nem todas as pessoas têm facilidade de se abrir, não é mesmo? Há muitos pacientes que são tímidos e não conseguem verbalizar nem o que sentem, nem as suas expectativas de tratamento.
Por isso mesmo, o tão falado “olhos nos olhos” é igualmente importante. Ele fortalece a relação entre paciente e dentista.
Como consequência, o paciente vai aderir com mais facilidade ao processo e, certamente, indicará a mesma “experiência” a amigos, familiares e colegas de trabalho.
2) Seja transparente.
Ao informar a pessoa sobre condutas e diagnósticos, é preciso sempre respeitar a individualidade de cada um. É preciso esclarecer sobre os procedimentos, dentro dos limites de cada pessoa. E sempre falar em possibilidades, diferentes abordagens e recomendação, com o cuidado de não impor nada.
Deste modo, o paciente terá a liberdade de optar por aquilo que lhe parecer mais conveniente.
3) Facilite o acesso do paciente à sua clínica.
A marcação de um horário com você precisa ser facilitada, ao máximo. Ofereça, por isso, opções de contato por telefone, WhatsApp, redes sociais e presencialmente. Deixe seu paciente escolher a forma mais conveniente para ele.
4) Fique atento ao atendimento na recepção.
Assim que o paciente chega à consulta, a recepção é um dos pontos de contato mais importantes. Ofereça um café ou uma água. E considere que o tempo de espera não deve se estender além da conta. Afinal, ninguém gosta de esperar muito tempo para ser atendido, né?
Pequenos mimos também vão cair bem aqui: oferecer serviço de wi-fi ou tomada para carregar o celular ou ligar um notebook podem ajudar demais em um momento de aperto.
Essas pequenas delicadezas vão fazer com que ele se sinta bem-vindo. O segredo, portanto, é a famosa hospitalidade. Sua clínica deve ser aquele lugar para o qual os pacientes sintam vontade de retornar!
5) Boas práticas durante o atendimento.
Quando você receber o paciente, adote uma postura de acolhimento. Que tal colocar um sorriso no rosto e o chamar pelo nome, mostrando interesse genuíno pelo que ele fala?
Ah, por mais que a agenda esteja cheia, é preciso proceder com delicadeza e cuidado.Busque, a todo momento, realmente conhecer aquela pessoa e procurar entender suas dificuldades e anseios.
No caso de não ser a primeira vez do paciente, elogie seus progressos. E se ele não realizou corretamente algo que havia sido recomendado, pode dar um “puxãozinho de orelha”, sim! Isso também mostrará atenção; porém o faça com carinho, explicando novamente a importância da medida que não foi seguida e os impactos dela para a saúde bucal – assim, você ajuda a promover o engajamento e a colaboração irá acontecer mais facilmente!
Tem mais: sabemos que hoje é comum as pessoas pesquisarem sobre a doença ou tratamento que vão fazer e discutirem sobre isso com seus dentistas. Então esteja preparado para esclarecer os pontos e criar uma conexão forte com seu público.
Essa conexão também passa por explicar tudo o que acontece no consultório. Se algum procedimento for causar qualquer sinal de dor ou desconforto, avise antes de fazer. Assim, seus pacientes vão se sentir seguros e respeitados.
6) Após a consulta, permaneça à disposição.
Definitivamente, o atendimento não termina quando a pessoa vai embora.
Por isso, disponibilize pontos de contato. Que tal oferecer um canal para tirar dúvidas? Assim, o paciente vai ter a segurança de que poderá recorrer a você, sempre que necessário.
Essa é mais uma dica de ouro para a plena conquista da satisfação de seus pacientes!
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